Não era a nossa primeira vez numa festa privada, mas nunca tínhamos ido na altura do Carnaval. Era obrigatória a máscara facial, como sempre, mas podíamos também ousar num disfarce sensual e provocante. A casa estava animada e reconheci alguns dos frequentadores, entre eles o nosso amigo com quem já nos tínhamos envolvido umas vezes, mas nunca tínhamos passado dos beijos e carícias. Estava sozinho no bar quando nos juntámos a ele e pedimos as nossas bebidas também. Algumas das pessoas fantasiadas, perfumadas e sorridentes dançavam sensualmente na pista e estimulavam também os nossos sentidos. Depois de despir o casaco passei a ser o centro das atenções com a minha diminuta e sensual fantasia de enfermeira. Quem nunca fantasiou dar uma queca com uma enfermeira? O nosso amigo sorriu e por baixo da sua máscara devorou-me com o olhar. Após uns minutos de conversa lá nos decidimos a ir para uma zona mais privada, nervosos mas ansiosos pela nova experiência.

Entrámos num dos quartos mas não fechámos a porta. Queríamos ser observados!

- “Quero ver-te sozinha com ele.”- disse o meu marido ao ouvido antes de me dar um ligeiro empurrão para os braços do nosso amigo. Não me fiz rogada e de mãos no seu pescoço, permiti-me deixar-me levar e aproveitar ao máximo esta primeira vez com dois homens. Estávamos ambos bastante excitados e, dos beijos quentes e molhados, rapidamente passámos ao retirar das suas peças de roupa. Informei que queria ficar com a minha fantasia de enfermeira com as meias de rede e com os sapatos de salto alto. É para mim um turn-on pois sinto-me muito mais sensual! Ele mordeu o lábio inferior quando lhe disse que para foder bastava pôr a tanguinha para o lado. Pisquei-lhe o olho e sorri. O nervosismo estava a passar e a intimidade crescente deixava-me ainda mais desinibida e atrevida.

Agarrei-lhe no pénis e acariciei-o. Estava grande e a latejar. Olhei para o meu marido que, encostado a uma parede, acariciava o seu, por cima das calças e sem desviarmos o olhar, dei umas lambidelas no pau do nosso amigo. Ele gemeu, agarrou-me na cabeça e iniciou ligeiros movimentos de anca, obrigando-me a abrir ainda mais a boca e a deixá-lo penetrar até bem fundo. Já tínhamos um outro casal a observar-nos da porta e eu ficava cada vez mais excitada. Continuei a mamar com prazer, até lhe pedir para ele me foder. Peguei no preservativo, rasguei a bolsinha com cuidado e coloquei-o num gesto rápido. “Quero que me fodas, estou tão excitada."

Apoiei as mãos na cama e empinei o rabo virado para ele. Senti o pau a entrar devagarinho. Olhei para o meu marido que nos observava com tesão. Em pouco tempo tinha o seu pau na boca e entre gemidos e gritos, lá me concentrava em dar-lhe o melhor broche de sempre. O nosso amigo continuava a penetrar-me, variando a velocidade de modo a podermos desfrutar daquele sexo maravilhoso, por muito mais tempo.  O casal misterioso continuava a observar-nos. Que tesão que me dá saber que alguém tem prazer por me ver a dar uma queca.

Pouco depois o meu marido coloca o preservativo e realiza-se então a minha maior fantasia: uma dupla penetração. Com a ajuda dum lubrificante que ele comprara previamente, tudo foi mais fácil. 

O nosso amigo deitou-se na cama, eu montei-o (já sem o fatinho de enfermeira) e relaxei de modo a ter a melhor experiência com os dois dentro de mim. Sentia as penetrações suaves do nosso amigo mas senti muito mais a introdução do meu marido. Foi meiguinho e deu-me tempo. Depressa a dor transformou-se em prazer. Um belo prazer de me sentir totalmente preenchida e com mais uma fantasia realizada. Assim que conseguiu pô-lo todo lá dentro, o meu marido disse-me: “Nunca mais te vais esquecer desta festa de Carnaval”.

Perdi a conta aos orgasmo que senti nessa noite. Preservativos foram uns 4 ou 5, mas sei que foram realizadas várias fantasias entre aquelas 4 paredes... Saímos do quarto sorridentes, felizes e satisfeitos. Procurei o casal que nos observou mas não voltei a vê-los. Espero que também eles tenham conseguido realizar as suas fantasias!

Não deixe as suas fantasias de lado ...